Prepare-se para a revolução das receitas! O governo, desesperado, lança mais uma medida que promete ser a solução mágica contra a inflação de alimentos, mas será que alguém acredita nisso? Vamos mergulhar nessa história que mais parece comédia do que solução!
Medidas Que Não Saem do Papel
Carne, Café e Açúcar: O Mito da Importação
Popularmente, já sabemos que o Brasil é campeão em produzir carne, café e açúcar. Então por que o governo achou que zerar a alíquota de importação desses produtos traria alívio? Com a gente plantando a maioria do que consome, o efeito disso é nulo. Pior! O óleo de girassol, por exemplo, é caro e pouco utilizado aqui. Estamos diante de mais uma palhaçada na hora de resolver a inflação!
Estoque Regulador? Uma Piada de Mau Gosto!
Um dos planos mirabolantes do governo é mexer com os estoques reguladores. Mas o que temos é que para formar esses estoques, o governo precisa comprar os produtos, o que eleva ainda mais os preços. Como Hausknecht bem colocou: “É mais fácil falar do que fazer.” E a gente sabe que quem decide se ensaiou as ações, ou se na verdade é tudo uma grande enrolação.
Pacote Eleitoral? Mais Pressões do Que Soluções
Com a popularidade da administração em queda, esse pacotão de medidas mais parece um band-aid em um ferimento profundo. Silvio Campos Neto, da Tendências, afirma que a questão inflacionária está presa a fatores que precisam ser atacados a longo prazo, e não com promessas vazias!
Controle de Gastos: O Caminho Certa!
Os especialistas concordam que a única saída para a inflação de alimentos é o controle de gastos públicos. José Ronaldo Souza Júnior, da Leme Consultores, apressou-se em dizer que isso que ajudaria a conter a demanda. E, quem sabe assim, o real também ganharia força! Um plano que esbanja racionalidade em um mar de improvisação!
A verdade é que zerar impostos de importação de produtos que a gente mal consome não vai resolver a bagunça que está a nossa economia. Precisamos acordar e exigir mais do que promessas vazias. Chegou a hora de colocar os pinguins da política no lugar e lutar pelo que realmente importa: nosso bolso e a comida na mesa. Se não agora, quando? Vamos ficar de olho!
