Segura essa bomba: o Atacadão, gigante dos atacados, está numa tempestade e, ao que tudo indica, não é o único! Santos Brasil e Wilson Sons estão no epicentro desse drama, e agora todos querem saber: quem será a próxima saída explosiva da Bolsa? O Bradesco BBI entrou no jogo para desvendar quem pode ser o próximo alvo, e os detalhes são de arrepiar!
Quem vai cair de maduro?
Após a movimentação frenética do Carrefour para fechar o capital do Atacadão e a compra mirabolante de Santos Brasil e Wilson Sons por tubarões internacionais, o clima já está pesado! O Bradesco fez sua lição de casa e listou 31 empresas da América Latina na mira do mercado. Mas calma aí, não é jogo de sorte!
Os critérios da morte anunciada
Segura essa: para ser a próxima vítima, as empresas devem cumprir três regras sinistras! Primeiro, a multinacional precisa estar disposta a pagar um prêmio de, pelo menos, 20% sobre o valor da subsidiária. Ou seja, eles querem lucrar e muito!
Segundo, a transação não pode ser do tamanho de um elefante. Em outras palavras, o alvo precisa representar no máximo 10% do valor de mercado da compradora. Apesar disso, parece que já tem empresas sendo cortadas da lista!
Por último, a transação precisa fazer sentido estratégico, especialmente porque a América Latina é uma mina de lucros – ou porque a multinacional quer mesmo focar nessa área. É uma combinação mortal que deixa muitas empresas pelo caminho!
Grandes nomes na mira!
O Bradesco já soltou algumas bombas: a Inbev e a Telefónica estão com os dias contados. A Inbev tá lá, querendo comprar a Ambev, e faz questão de desembolsar uma grana preta, algo em torno de US$ 12,4 bilhões! Coincidência ou não, a companhia ama a América Latina, onde lucrou como nunca!
A Telefónica, por outro lado, tem 72% do capital da Vivo e, para completar a festa, precisa fazer um PIX de US$ 3,4 bilhões. Ou seja, a festa tá feita e as câmeras estão ligadas!
Quem mais tá no alvo?
E não para por aí! Os fundos de private equity estão com um verdadeiro arsenal para investir: são US$ 1,2 trilhão disponíveis! Recentemente, rumores apontaram que gigantes como General Atlantic e GIC estão de olho na Serena Energia. A tensão é palpável!
A análise bomba do Bradesco surge num momento onde os valuations das empresas públicas estão tão baixos que dá até pra chorar! Enquanto isso, as transações de private equity na América Latina saíram a preço de banana – 11 vezes o lucro – mas a maioria tá vendendo, não comprando!
Conclusão: O que vem a seguir?
As transações para tirar uma empresa da bolsa são raras, e isso significa que o pânico está à espreita! Com apenas 2% das transações acontecendo, o clima é de incerteza e curiosidade. Você consegue imaginar quem será a próxima a ser devorada por esse tubarão voraz? Fiquem ligados, porque o jogo só tá começando! Qual será a próxima vítima no grande circo da Bolsa? Comente e não fique de fora dessa!
