Prepare-se, porque a guerra comercial entre Brasil e Estados Unidos está pegando fogo! O vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin deu uma declaração bombástica sobre a tarifa de 25% imposta de forma autoritária pelo governo Trump sobre o aço brasileiro. Ele não ficou calado e tornou tudo muito claro: essa medida é uma ‘abordagem absurda’! Mas, adivinha? Em vez de retaliar, Alckmin optou pelo caminho do diálogo. Será que ele está certo? Vamos descobrir!
Alckmin não economiza nas palavras!
Numa coletiva de imprensa na quinta-feira, Alckmin disparou: “Essa taxação é equivocada e não vamos entrar nessa de ‘olho por olho’’. Sério, quem em sã consciência acredita que um jogo de vingança vai resolver alguma coisa?” Ele fez questão de enfatizar que a solução é um “ganha-ganha” — todo mundo saindo vencedor! E aí, já parou para pensar se ele realmente acredita nisso?
Brasil não é vilão, mas sim vítima!
O vice-presidente também jogou a real na mesa, afirmando que o Brasil não é um problema, e sim um parceiro para os EUA, que têm superávit nas trocas comerciais. Quer dizer, enquanto eles ganham, a gente leva um belo golpe! É para ficar puto mesmo, né?
Novas conversas à vista!
Mas a história não para por aí! Na sexta-feira, Alckmin revelou que terá uma reunião com técnicos dos Estados Unidos. Ele vai explicar que tudo isso é parte do Acordo de Comércio e Cooperação Econômica (ATEC). Esperamos que ele leve uma boa dose de firmeza na conversa, porque o Brasil não pode ficar de joelhos diante de qualquer capricho de Trump!
Em resumo, o que você acha? Alckmin está certo ao privilegiar o diálogo ou deveria deixar claro que o Brasil não é um saco de pancadas? Temos que ficar de olho nessa história e garantir que nossos interesses sejam defendidos! É hora de se mobilizar e exigir respeito no comércio internacional!
