A gente sabe como é: você liga a TV, abre o celular e só vê notícia ruim. E quando o assunto é política, parece que a coisa fica ainda mais tensa, né? A real é que ninguém gosta de ver o país em crise, ainda mais quando isso afeta o nosso dia a dia. Recentemente, a aprovação do governo Lula deu uma balançada feia, e isso acendeu um alerta geral, desde o Palácio do Planalto até a Faria Lima. Mas, ei, calma! Antes de entrar em pânico, vamos entender o que realmente está rolando e o que pode acontecer daqui pra frente.

Pra começar, a tal pesquisa Datafolha que mostrou a **queda da aprovação do governo Lula** de 35% para 24% não pegou só o pessoal do governo de surpresa. O mercado financeiro também sentiu o baque. A galera das finanças meio que torce o nariz quando as chances de Lula continuar no poder a partir de 2027 aumentam. Tipo, se ele perder a eleição de 2026 ou sequer tentar a reeleição, o mercado respira aliviado.

E aí, qual é o problema? Bom, essa “alegria” do mercado levanta uma preocupação: será que, vendo a popularidade derretendo, Lula vai tentar compensar com medidas mais populistas, tipo distribuir dinheiro a torto e a direito, e acabar piorando ainda mais a situação econômica do país?

Será que Vem Aí uma Virada Populista?

A resposta curta é: talvez não. Rafael Cortez, um cara que manja muito de política na consultoria Tendências, acha difícil o governo dar uma guinada radical, principalmente na área econômica. Segundo ele, o governo Lula 3 vive um racha interno, com opiniões diferentes sobre o que deve ser feito. Isso acaba criando uma certa paralisia, mas também impede que o governo siga um caminho muito extremo.

A Batalha Interna no Governo Lula

Cortez não acredita que Lula vai trocar o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, por alguém mais “aventureiro”. Mas, ao mesmo tempo, a tal “agenda Haddad” não consegue decolar de vez, porque tem muita gente dentro e fora do governo que não curte muito essa pegada mais “certinha” do ministro.

Essa briga interna também rola quando o assunto é como Lula deve fazer para melhorar sua popularidade. Será que ele deve dar mais força para a política econômica de Haddad, tentando controlar o dólar e a inflação (que, cá entre nós, é a grande vilã da história)? Ou será que ele deve investir em mais medidas para agradar o povo e dar um gás na economia, como fez nos seus governos anteriores?

Cortez vê essa divisão como algo quase “natural”, porque ele enxerga o governo Lula como um “mandato vazio” em termos de propostas. Lula foi eleito mais pela rejeição a Bolsonaro e pela vontade de defender a democracia do que por ter um plano de governo super detalhado. A maioria das propostas do governo são uma resposta ao que Bolsonaro fez, e não algo novo de verdade.

O Que Esperar do Governo Lula?

No momento, Cortez não vê nada que possa mudar essa situação. Nem uma virada radical para a esquerda, nem um apoio total à agenda de Haddad e aos interesses do mercado financeiro.

Nos dois casos, o risco seria grande. Se Lula resolvesse bancar o “bonzinho” demais, o dólar poderia disparar e a inflação iria nas alturas, detonando de vez a aprovação do governo. Por outro lado, se ele resolvesse agradar demais o mercado, ia arrumar briga com a sua base eleitoral e com boa parte do PT.

O Congresso Dividido e a Imobilidade Política

Outro ponto importante é a briga entre o Congresso, que é dominado pelo Centrão e pela direita, e o governo de esquerda de Lula. Com a popularidade em baixa, fica mais difícil para o governo aprovar suas propostas no Congresso, o que faz com que Lula pense duas vezes antes de tomar qualquer decisão mais drástica.

Segundo Cortez, as recentes mudanças na presidência da Câmara e do Senado não melhoraram a situação do governo, porque os novos presidentes não são vistos como aliados de primeira hora de Lula.

A própria agenda do governo também contribui para essa imobilidade política. O Congresso não quer nem aumentar impostos, nem cortar gastos, o que impede tanto uma guinada populista (que acabaria com o equilíbrio das contas públicas) quanto um ajuste fiscal mais profundo.

Cortez resume a situação dizendo que “O Congresso não quer mexer em despesa obrigatória, nem taxar muito o andar de cima, nem retirar isenções tributárias”. Ou seja, o governo fica de mãos atadas.

Uma Luz no Fim do Túnel?

Para Cortez, uma possível saída para Lula seria aproveitar a bagunça que está rolando na direita. Bolsonaro está enrolando ao máximo para dizer se vai ou não se candidatar em 2026 (caso consiga se livrar das punições da Justiça), o que impede que outros candidatos, como Tarcísio de Freitas, se lancem como alternativa.

Cortez acredita que “A queda da popularidade pode fazer com que políticos e partidos saiam do barco governista, mas para isso é preciso haver uma alternativa segura, o que, com a atual confusão no campo da direita, ainda não parece haver”. Ou seja, enquanto a direita não se decidir, Lula pode ter uma chance de se recuperar.

A Economia Como Salvação?

Cláudio Gonçalvez Couto, outro especialista, acha que a queda de popularidade de Lula pode até fortalecer a área econômica do governo. Ele acredita que Lula percebeu que qualquer turbulência pode afetar o dólar, que afeta a inflação, que afeta a popularidade. E tudo isso no sentido negativo, claro.

Couto acha que o governo vai continuar tentando isentar do Imposto de Renda quem ganha até R$ 5 mil, como uma forma de agradar a classe média. Mas ele não acredita que Lula vai sair gastando dinheiro sem controle só para tentar se reeleger. Ele sabe que, se fizer isso, a conta vai chegar bem antes da eleição.

Em Resumo: O Que Você Precisa Saber

* A queda na aprovação do governo Lula acendeu um alerta geral.
* O governo está dividido entre agradar o mercado ou adotar medidas populistas.
* O Congresso não quer nem aumentar impostos, nem cortar gastos.
* A confusão na direita pode dar uma chance para Lula se recuperar.
* A economia pode ser a chave para a popularidade do governo.

E Agora, José? A Hora de Pensar no Futuro

Diante de tudo isso, fica a pergunta: o que podemos esperar do futuro? A verdade é que ninguém tem bola de cristal. Mas uma coisa é certa: o Brasil precisa de um governo que pense no bem de todos, e não só de alguns. Que saiba equilibrar as contas públicas sem deixar de lado os mais necessitados. Que invista em educação, saúde e segurança, e que crie um ambiente favorável para o crescimento da economia. Se Lula vai conseguir fazer isso ou não, só o tempo dirá. Mas, enquanto isso, a gente precisa ficar de olho e cobrar as decisões dos nossos governantes. Afinal, o futuro do Brasil está em nossas mãos!

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